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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Vacine-se!



"Inveja ou invídia é um sentimento de tristeza perante o que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser).
A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação.
A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual."

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tatuagem



"Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem pra seguir viagem quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo se alucina, salta e te ilumina quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta, morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postas mas no fundo gostas quando a noite vem
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marca a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe, arpões, sereias e serpentes
Que te rabisca o corpo todo
Mas não sentes"

Grande Chico

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

BORBOLETAS




Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. 

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. 

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Mario Quintana

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Margaret Thatcher


“Nunca siga a multidão. Abra seu próprio caminho”.

“Antes tinha a ver com tentar fazer alguma coisa. Agora tem a ver com tentar ser alguém” – Margareth em resposta a uma mulher que disse que tinha ela como exemplo. Nem precisa dizer a vergonha q essa ficou... hehehe

“Nunca seja nada além de você mesmo”

“Os pensamentos se tornam palavras. Cuidado com as palavras, elas se tornam ações. Cuidado com as ações elas se tornam hábitos. Cuidado com seus hábitos eles se tornam o seu caráter. E cuidado com seu caráter, ele se torna o seu destino. Nós nos tornamos o que pensamos”.

“Honraremos nossos princípios ou então não honraremos nada”

Andrew Atroshenko

Adel



  Ardor 

Beyond



Crimson Dancer



Red Symphony


Fiery Dance



"Andrew Atroshenko nasceu em 1965, em Pokrovsk, Rússia. Reconhecido como criança super dotada em 1977 pela Children's Art School, formou-se com louvor em 1981. Dois anos mais tarde, entrou no Bryansk Art College, e em 1991 foi aceito em uma das mais prestigiosas escolas de arte em todo o mundo, a St. Petersburg Academy of Art. Participou de bem sucedidas exposições, como em Reutlingen, Alemanha, St. Petersburg, e Teacher's memory. Depois de formado, passou um ano em New England, nos Estados Unidos, envolvido com  grupo de artes  "Bay Arts", em trabalhos relacionados à chegada do novo Milênio."




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Boa semana!


"A moda sai de moda, o estilo jamais."

Coco Chanel









Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

"Se l'amore, nomade benedetto, é tuo ospite, tienilo caro".

Amizade!



Você poderá chegar aos 100 anos, mas sempre vai lembrar daquela amiga da escola, a primeira, que sentava ao seu lado e trocavam segredos mais bobos que eram guardados como se fossem códigos secretos da Agência de Segurança Nacional. Que não tinha inveja do seu lápis colorido novo porque sabia que você estava feliz com ele e quando ela precisasse poderia usar também. Aquela amiga que quando você estava triste fazia biquinho e ficava triste também e que quando você estava feliz saltitava de alegria junto com você. Aquela amiga que quando se desentedia com você discutia, brigava, mas que quando alguém tentava falar de você para ela comprava uma briga tão grande que ia parar na diretoria.
Aquela amiga que nas férias era um dos poucos motivos que te fazia ter vontade de voltar logo às aulas. Que fazia você convencer seus pais de que a sua escola era a melhor só porque não queria mudar e ficar longe. Ou que mudava de escola junto com ela. Aquela que quando chorava fazia seu coração ficar pequenininho e querer abraçar forte pra não deixar ela se sentir sozinha. Aquela que você queria levar para viver na sua casa, dividir seus brinquedos, usar a maquilagem da mamãe e se vestir igual... Aquela que quando você tirava nota menor que a dela culpava o professor e te enchia o saco para estudar junto com ela na próxima.
E sabe por que você não vai esquecer dela? Porque ela sim era sua amiga verdadeira. Amor puro, de criança: sem inveja, malícia, ciúmes. Sem querer nada em troca. Pobres adultos que acreditam que amigo é aquele que ver uma vez na semana para tomar cerveja e falar de outras pessoas. Que na sua frente te elogia e por traz fala mal de você para outros. Que inveja suas conquistas e ri das suas derrotas. Pobres adultos que perderam a inocência e não confiam mais segredos a outros porque sabem que viram armas, alimentam fofocas e viram “provas de acusação”. Pobres adultos que deixam os outros, aqueles com telhado de vidro, serem juízes das suas vidas. Pobres adultos que nem sabem ao certo o valor e o peso da palavra Amizade! 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Qual a sua escolha?

“Neste mundo existem dois tipos de pessoas: aqueles que vêem um monte de estrume e o identificam como merda e os que reconhecem ali uma boa quantidade de fertilizantes.” - Chris Gardner 

“Alcançar o equilíbrio na vida pessoal é mais importante do que o balanço da sua conta no banco”.
“O apreço é melhor do que a expectativa”.


domingo, 30 de setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Não questionar a busca


Sri Ramakrisna conta que um homem estava preste a cruzar um rio quando o mestre Bibhishana se aproximou, escreveu um nome numa folha, amarrou-a nas costas do homem, e disse:
- Não tenha medo. Sua fé lhe ajudará a caminhar sobre as águas. Mas no instante em que perder a fé, você se afogará.
O homem confiou em Bibhishana, e começou a caminhar sobre as águas, sem qualquer dificuldade. A certa altura, porém, teve um imenso desejo de saber o que seu mestre havia escrito na folha amarrada em suas costas.
Pegou-a, e leu o que estava escrito:
“Ó deus Rama, ajuda este homem a cruzar o rio”.
“Só isto?”, pensou o homem. “Quem é esse deus Rama, afinal?”
No momento em que a dúvida instalou-se em sua mente, ele submergiu e afogou-se na correnteza.

Paulo Coelho


Jamais ameaçar




Toda vez que uma espada sai da bainha, precisa ser usada. Pode servir para abrir um caminho, ajudar alguém ou afastar o perigo. Mas uma espada é caprichosa, e não gosta de ver sua lâmina exposta sem razão.

Por isso, um guerreiro jamais faz ameaças. Ele pode atacar, defender-se ou fugir; qualquer uma destas atitudes faz parte do combate.

O que não faz parte do combate é desperdiçar a força de um golpe, falando sobre ele.

Um guerreiro está sempre atento aos movimentos de sua espada. Mas não pode esquecer que a espada também presta atenção aos seus movimentos.
Ela não foi feita para ser usada com a boca.

Paulo Coelho  

domingo, 23 de setembro de 2012

Boa semana!

“Uma orelha surda seca todas as línguas”
“Un orecchio sordo secca tutte le lingue”


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Vencendo o insulto



por Paulo Coelho

“Quem é o melhor no uso da espada?”, perguntou o discípulo.

“Vá até o campo perto do templo”, disse o mestre zen. “Ali existe uma rocha. Insulte-a”.

“Por que devo fazer isso? A rocha jamais me responderá de volta!”

“Então, ataque-a com sua espada”.

“Tampouco farei isto. Minha espada se quebrará. E se atacá-la com minhas mãos, ferirei meus dedos sem conseguir nada. Mas minha  pergunta era outra: quem é o melhor no uso da espada?”

“O melhor é o que se parece com a rocha. Sem desembainhar a lâmina, sem precisar perdoar o agressor, consegue mostrar que ninguém poderá vencê-lo”.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Sobre o ciúme



Quando tinha 11 anos, Anita foi reclamar com a mãe. “Não consigo ter amigas. Como sou muito ciumenta, elas se afastam”.
A mãe estava cuidando de pintinhos recém-nascidos, e Anita pegou um deles, que logo tentou fugir. Quanto mais a menina apertava-o na mão, mais o pintinho se debatia.
A mãe comentou: “experimente pegá-lo com suavidade”.
Anita obedeceu. Abriu as mãos, e o pintinho parou de se debater. Começou a afagá-lo, e ele aninhou-se entre seus dedos.
“Os seres humanos também são assim”, disse a mãe. “Se você quer prendê-los de qualquer jeito, eles escapam. Mas se for doce com eles, irão permanecer sempre ao seu lado”.
Paulo Coelho

Os quatro elementos




“Seja terra”, disse o mestre. “A terra recebe os dejetos de homens e animais, e não é perturbada por isto; muito pelo contrário, transforma as impurezas em adubo, e fertiliza o campo”.
“Seja água”, disse o mestre. “A água limpa a si mesma, e limpa tudo aquilo que toca. Seja água em torrente”.
“Seja fogo”, disse o mestre. “O fogo faz a madeira podre transformar-se em luz e calor. Seja o fogo que queima e purifica”.
“Seja vento”, disse o mestre. “O vento espalha as sementes sobre a terra, faz o fogo arder com mais brilho, empurra as nuvens – para que a água caia sobre todos os homens”.
“Se você tiver a paciência da terra, a pureza da água, a força do fogo, e a justiça do vento, você está livre”.
Paulo Coelho 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Lenda de Eros e Psique



Psique era a mais nova de três filhas de um rei de Mileto e era extremamente bela. Sua beleza era tanta que pessoas de várias regiões iam admirá-la, assombrados, rendendo-lhe homenagens que só eram devidas à própria Afrodite.
Profundamente ofendida e enciumada, Afrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.
O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale.
Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.
Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou.. Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.
Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade.
Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.
Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.
Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximo a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
A noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.
Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:
- "Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita."
Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.
Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zéfiro, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zéfiro desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.
Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Deméter, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:
- "Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Afrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece."
Afrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte.
Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.
Como 2ª tarefa, Afrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Afrodite uma grande quantidade de lã dourada.
Sua 3ª tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Afrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.
Irada com o sucesso da jovem, Afrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao mundo inferior e pedir a Perséfone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:
- "Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais."
Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Perséfone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.
Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.
Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Afrodite e cumprir a tarefa.
Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Afrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia. Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).



Tenha o seu passado como aprendizado e não como corrente.
  Viva o presente! 

mmmmmmmmmm

''Cause I may be bad, but I'm perfectly good at it
Sex in the air, I don't care, I love the smell of it
Sticks and stones may break my bones
But chains and whips excite me''



domingo, 2 de setembro de 2012

Shakespeare

“Vos me vê-di onde estou e como sou. Ainda que somente por mim eu não seria ambiciosa nem teria o desejo de querer ser melhor. Mas por vós, desejaria ter vinte vezes o meu valor, ser mil vezes mais bela, dez mil vezes ser mais rica para vos ser considerada pude-se eu em virtude, beleza, meios, e amigos me superar. Mas tudo que sou ainda é algo que apenas se resume a um amor sem culpa, sem estudos, sem experiência. Sua felicidade é ainda não ser velha e poder aprender. E felicidade maior é não ter embrutecido e conseguir aprender. E a maior felicidade é que seu gentil espírito se entrega a vós para ser guiado como o seu governador, seu senhor, seu rei. Esta casa, estes servos e esta que sou e que vedes são vossos, meu senhor...” – Trecho do filme O Mercador de Veneza, filme baseado na obra homônima de William Shakespeare.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Você Realmente Já Amou Uma Mulher?



Para realmente amar uma mulher, para compreendê-la
Você precisa conhecê-la profundamente por dentro
Ouvir cada pensamento, ver cada sonho
E dar-lhe asas quando ela quiser voar
Então, quando você se achar repousando
Desamparado nos braços dela
Você saberá que realmente ama uma mulher...

Refrão:
Quando você ama uma mulher
Você lhe diz que ela, realmente, é desejada
Quando você ama uma mulher
Você lhe diz que ela é a única
Pois ela precisa de alguém
Para dizer-lhe que vai durar para sempre.
Então diga-me: você realmente, realmente
Realmente já amou uma mulher?

Para realmente amar uma mulher, deixe-a segurar você
Até que você saiba como ela precisa ser tocada
Você precisa respirá-la, realmente saboreá-la
Até que você possa senti-la em seu sangue
E quando você puder ver, seus filhos que ainda não nasceram dentro dos olhos dela
Você saberá que realmente ama uma mulher

Refrão:
Quando você ama uma mulher
Você diz a ela o quanto ela é desejada
Quando você ama uma mulher
Você diz a ela, que ela é a única
Porque ela precisa de alguém
Para dizer a ela, que você irá estar sempre junto
Então me diga, você realmente
Realmente, realmente já amou uma mulher?

Você precisa dar-lhe um pouco de confiança
Segurá-la bem apertado, um pouco de ternura
Precisa tratá-la bem
Ela estará perto de você, cuidando bem de você
Você realmente precisa amar uma mulher. Yeah.

E quando você se achar repousando, desamparado nos braços dela
Você saberá que realmente ama uma mulher.

Refrão:
Quando você ama uma mulher,
Você diz a ela, o que ela realmente queria.
Quando você ama uma mulher,
Você diz a ela, que ela é a única.
Porque ela precisa de alguém
Para dizer a ela, que você irá estar sempre junto.
Então me diga, você realmente
Realmente, realmente já amou uma mulher? Yeah
Somente me diga, você realmente
Realmente, realmente já amou uma mulher?
Oh! Somente me diga, você realmente
Realmente, realmente, já amou uma mulher?

(Tradução Have You Ever Really Loved A Woman? - Bryan Adams)

domingo, 26 de agosto de 2012

Eu avisei!


Talvez eu realmente tenha mudado muito. O coração mais resguardado, a cabeça mais aberta e a língua mais afiada. E aparentemente isso ocorreu bruscamente. Será? Ontem uma amiga (no sentido real da palavra) me disse: “Nada e ninguém te segura!” E não vou deixar mesmo! Com fé em Deus e nos Orixás, honestidade e força de vontade, vou derrubando todos os obstáculos que me atravessarem o caminho. A mocinha vítima morreu no dia em descobriu a mulher poderosa que dormia dentro dela e a deixou respirar. E esta acordou com uma força, uma vontade de viver outrora inimaginável. E como eu disse uma vez: “só os fortes permanecerão nesta fase”.  E só eles continuam comigo! 


sábado, 25 de agosto de 2012

Imune!

Foto by Mario Testino

Os infelizes têm o estranho hábito de querer contaminar nosso sorriso com a sua amargura. A vacina? Felicidade. Ela tem o poder de afastar os falsos amigos e inimigos, além de aproximar quem te quer bem de verdade! Estou imune!